Um pouco da nossa História

Abrimos este espaço de comunicação para divulgar nossas atividades.

Sejam todos e todas bem vindos.

Grupo Escoteiro Almirante José de Araújo Filho  foi fundado em 31 de Outubro de 1970, pelo incansável  batalhador Clóvis Nunes, por acreditar e buscar um ideal para a juventude garibaldense.

  O movimento teve sua primeira sede na casa do Sr, Clóvis Nunes, após no prédio dos no Rex Populi, passando pelo Convento dos Freis Capuchinhos e definitivamente no subsolo da Mansão Mazzini (a convite da família).

  Sua primeira tropa foi formada por  meninos que prestaram sua promessa escoteira assim constituída: Fernando Piffer, Cacio Mafazziolli, Gelson Luiz Dahmer, Bruno Paulo Puerari, Paulo Rogerio Deluchi, Roberto Zoppas, Gilson Luiz Brum e Luiz Henrique Contini, tendo como primeiro chefe de tropa o Sr. Clóvis e como primeiro diretor o senhor Sabino Piffer. Após dois meses, elegeram o primeiro presidente o Sr. Mario Luiz Brum. Nestes anos foi sucedido por Claimar Caetano Lorenzi, Ivo Luiz Benini, Acquelino Meneghetti, Nestor Victo Cisilotto, Benjamin Giongo, Rivaldo Lorenzi, João Correa de Mattos, Aldo Meneghetti, Zeferino Sabbi, Jurandir Dellazari, Artêmio Ongaratto, Eleno Luiz Salvagni, Claudio Zandavalli, Simone Conci, Ricardo Pasqualotto, Lisiane Tedesco Orlandi, Claodir Cattani, Miriam Cappelari, Marta C. Salvagni. 
A entidade mantenedora é a APAGEA - Associação dos Pais e Amigos do Grupo Escoteiro Almirante José de Araújo Filho, atualmente sob a presidência de Flavia Bianchi. Contando sempre com a valorosa contribuição do trabalho dos chefes escoteiros.

   Em 1994, através de votação foi aceito o ingresso de meninas no Grupo do qual fizeram parte: Nicele Bortolini, , Silvia Pedrassani, Iviane Salgado, Greice Siqueira, Elenice Koff, Cintia Chesini, Kelly Lorenzi, Luana Sopelsa Rebeca Trapp Cruz e Samira Montemaggiori.

  O Grupo Escoteiro Almirante José de Araújo Filho está aberto a todos, desde 1970, sem distinção de origem, raça, classe ou credo, de acordo com a finalidade, os princípios e o método idealizado por Baden-Powell, fundador do Escotismo.

Alguns dos chefes que ajudaram a construir esta história: Clovis Nunes, Lia Balbinot, Ivo Salvagni, Moacir Ongaratto, Paulo Costa, Cristiano Salvatori, Fernanda Guzatto, Luciana Faccin, Douglas Tedesco, Marcelo Scussel Assis, Claudio Zandavalli, Artêmio Ongaratto, Eleno Salvagni, Sandro Lunardon, Luiz Carlos Pozza, Valmor Carniel, Henrique Carniel, Luiz Felipe Parissi, Keli Cristina Salvagni, Velmar Vizioli, Thales Zardo, Monica Giongo, Anelise Pizzi, Fernando Thomé, Claudio Canal.

Atualmente conta com o apoio fundamental de uma equipe de chefia de adultos voluntários que se dedicam à formação de nossos jovens garibaldenses: Vinicius Bertoncello, Marta Carniel Salvagni, Lisiane T. Orlandi, Denise T. Magagnin, Ênio Foppa, Dani Soares, Bruno Cisilotto, Alexandre Leal, Ricardo Pasqualotto, Ênio Foppa, Gilberto Soares, Carla Baldasso, Ronaldo Bavaresco, Renan Breda e do grupo de todos os pais sob a coordenação de Ivan Brugalli.
 Somos um movimento de educação não formal, que complementa o trabalho da família, da escola e da religião, interessado em contribuir para que o jovem assuma seu próprio desenvolvimento; interessa-nos mais a formação de atitudes do que a aquisição de conhecimentos ou habilidades específicas.

  Queremos o desenvolvimento do Ser Humano, como um todo, e de todos os Seres Humanos. O Ser Humano na plenitude de sua existência. O Ser Humano, homem e mulher.

  Somos um movimento que caminha em busca de Deus e que estimula seus membros a viver autenticamente, dando testemunho de sua fé.

  Incentivamos nos jovens a lealdade à Pátria, pregamos o amor à nossa terra e ao nosso povo, sem hostilidades entre as nações.

  Participamos da grande fraternidade escoteira mundial, que valoriza a cooperação internacional.  Integrados à União dos Escoteiros do Brasil (UEB), reconhecida no Brasil pelo decreto nº 3297 de 11/07/1917 e reiterada pelo decreto nº 5497 de 223/07/1928. Registrada no cadastro de entidades com fins filantrópicos e no Conselho Nacional de Assistência Social  e também reconhecida de utilidade pública por alguns municípios.